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Ministro da Integração Nacional apresenta ações na Frutal

O Ministro da Integração Nacional, Francisco José Coelho Teixeira, proferiu palestra ontem, dia 23, na abertura da 21ª Semana Internacional de Fruticultura- FRUTAL 2014, intitulada "Garantia Hídrica no Semiárido Brasileiro para os Próximos 20 Anos", quando fez um histórico da atuação da Pasta, destacando as principais ações.
Francisco Teixeira fez um histórico sobre o Projeto de Integração do rio São Francisco com as Bacias Setentrionais, destacando que, se não fosse a coragem de pessoas como o então Secretário Nacional de Infraestrutura Hídrica do MI, Hypérides Macedo; do Ministro Ciro Gomes e do Presidente Lula, hoje não estariam reclamando do atraso das obras, mas, sim, do início dela. Segundo ele, essa grande obra estruturante iniciou com dois mil trabalhadores e hoje conta com um contingente superior a 11.000 pessoas trabalhando na obra, utilizando 4.000 equipamentos. O Eixo Leste do projeto já se encontra com 65% concluídos e o Eixo Norte com 64%, com previsão de chegar água no rio Salgado para atender o Ceará em agosto ou setembro de 2015.
O Ministro ressaltou que a Pasta está aplicando recursos da ordem de R$ 38,2 bilhões, sendo R$ 34 bilhões de recursos provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento-PAC e R$ 4,2 bilhões do Água para Todos, além de recursos emergenciais no atendimento a 1.489 municípios em situação de emergência, sendo 1.000 por causa de secas e estiagens e os outros em decorrência de enchentes, sobretudo no Norte do país. No Nordeste já foram construídas e entregues mais de um milhão de cisternas, sendo que 695 mil só nos últimos três anos e meio.
O ministro destacou, também, a implantação em parceria com outras instituições federais e estaduais, do Monitor de Secas que prestará informações em tempo real sobre as condições que se encontram as diversas regiões do Brasil. Esse sistema funcionará com três pilares, sendo o primeiro: monitoramento robusto, alerta precoce e rede de previsão; segundo: melhor entendimento e identificação da vulnerabilidade e dos impactos. Terceiro: planejamento e respostas mais coordenadas. Este terceiro pilar pode ser representado pelo Plano Nacional de Segurança Hídrica que vai definir diretrizes, conceitos e critérios que permitam a seleção e detalhamento das principais intervenções, objetivando garantir a oferta de água e reduzir os riscos associados a eventos críticos (secas e inundações).


Fonte: DNOCS

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