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Mais Irrigação contribui para novo recorde na produção de arroz na região do Baixo São Francisco

Produção de arroz proporcionou a geração de cinco mil empregos diretos e indiretos, na região do Baixo São Francisco sergipano. 

Produção de arroz proporcionou a geração de cinco mil empregos diretos e indiretos, na região do Baixo São Francisco sergipano.


A produção de arroz na região do Baixo São Francisco sergipano poderá bater novo recorde na próxima safra de verão. Deverão ser produzidas mais de 20 mil toneladas. A produção aumentou nos perímetros irrigados de Propriá, Cotinguiba-Pindoba e Betume, que juntos têm uma área total de 3,6 mil hectares. A atividade proporcionou para a região a geração de cinco mil empregos diretos e indiretos, com receita bruta de R$ 10 milhões.
O programa Mais Irrigação, executado pelo Ministério da Integração Nacional, destinou R$ 102 milhões para serem investidos nesses três perímetros irrigados, com foco na reabilitação do sistema de drenagem.
Miguel Ivan, Secretário Nacional de Irrigação (Senir), do Ministério da Integração Nacional, comemora o resultado. "O Mais Irrigação é parte do Programa de Aceleração do Crescimento e os primeiros resultados já estão aparecendo. Isso comprova que os investimentos em infraestrutura vinculados à produção promovem o desenvolvimento em regiões como o semiárido".
Na avaliação do gerente de Irrigação da 4ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales dos São Francisco e do Paranaíba (Codevasf) em Aracaju, Ricardo Martins, os recursos do Mais Irrigação chegaram na hora certa. "Nessa ação do programa já estão em execução serviços importantes, como a reabilitação do sistema de drenagem de Propriá, Contiguiba-Pindoba e Betume. Foram investidos mais de R$ 700 mil para proporcionar a reabilitação de 7.200 metros de drenos nos perímetros do Baixo São Francisco, favorecendo o plantio e colheita do arroz", explicou Martins.
No perímetro irrigado de Betume foram plantados 2,1 mil hectares em 600 , o que representa um aumento de 33% em relação à área plantada em 2012. Já em Cotinguiba-Pindoba foram plantados cerca de 250 lotes numa área de 875 hectares, o que atende em 100% a meta projetada. Já no perímetro de Propriá foram plantados 170 lotes perfazendo 600 hectares de área com arroz.
Programa Mais Irrigação
O Mais Irrigação foi lançado em novembro de 2012, pelo Ministério da Integração Nacional. O programa, considerado estratégico para a irrigação pública, prevê investimentos de R$ 10 bilhões para aumentar a eficiência das áreas irrigáveis, além de incentivar a criação de polos de desenvolvimento e a criação de novos campos de trabalho.
Do valor total, R$ 3 bilhões são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e outros R$ 7 bilhões de parcerias com a iniciativa privada.


Fonte: Ministério da Integração Nacional (http://twixar.me/jJ)

Projetos de irrigação no Ceará ajudam a obter renda durante a estiagem

Produção de frutas em áreas irrigadas tem sido boa alternativa de renda. Com a seca prolongada, investimento cresceu cerca de 70%.

Projetos de irrigação no Ceará ajudam a obter renda durante a estiagem


Nem parece que é uma plantação no meio do sertão cearense tão castigado pela seca. Debaixo do sol forte, a área que se mantém produtiva é graças à água que irriga o solo.
O perímetro irrigado é um conjunto de áreas produtivas e abastecidas, praticamente durante todo o ano, pelas águas de açudes.
No Ceará, um desses locais fica no município de Russas, a 180 quilômetros de Fortaleza.
Ao todo, são 4,6 mil hectares de terras cultivadas, onde se planta, colhe e vende. A água para abastecer o solo chega por meio de canais e vem dos açudes Castanhão, na região do Jaguaribe, e Banabuiú, no sertão central.
Em meio a uma das maiores secas do estado, o abastecimento de água nesses perímetros tem sido a salvação para os produtores de frutas. Entre as que são colhidas em maior número estão o melão, a melancia, a goiaba e a banana.
José Roberto de Lima, cansado de perder o plantio de feijão, milho e macaxeira, decidiu investir na plantação de goiaba. Hoje, ele tem mais de 600 pés de fruta fresquinha e muito o que comemorar.
O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, o Dnocs, é o responsável por administrar os perímetros irrigados do Tabuleiro de Russas.
Os números mostram um crescimento na produção de frutas nessas áreas nos últimos três anos, de 31 mil toneladas em dezembro de 2010, para 53 mil toneladas em dezembro de 2012, um aumento de 70%. Os destaques ficam por conta da banana, goiaba, melancia e melão, que estão entre as frutas colhidas em maior quantidade.
As regiões Sul e Sudeste do Brasil e a Europa são as maiores compradoras. No Tabuleiro de Russas cerca de 600 agricultores estão cadastrados, só que mais da metade ainda não começou a produzir.

Fonte: G1 - Economia - Agronegócios (http://twixar.me/29-40)

Seminário: Responsabilidade Alimentar - Um novo olhar sobre a Agricultura


O evento será realizado nos dias 25 e 26 de novembro no Hotel San Marco (Setor Hoteleiro Sul, Quadra 5, Bloco C). 

Com os objetivos de: sensibilizar profissionais da mídia para abordagem abrangente da importância econômica, social e ambiental da agricultura para o Brasil; Contribuir para  sinalização das escolhas que precisam ser feitas hoje, especialmente na área de pesquisa agrícola, a fim de garantir o papel do Brasil como player central no abastecimento alimentar, interna e externamente e destacar a agricultura como potencial provedora  de melhorias na qualidade nutricional dos alimentos. 
O Seminário contará com a presença de palestrantes de nome para a agricultura, como Roberto Rodrigues da FGV-AGRO e ex-ministro da Agricultura e Conselheiro do Fórum do Futuro.
Mais informações no telefone: 3962-3011.

Nova certificação "Selo Azul" buscará fortalecer a irrigação brasileira

No próximo mês, a ferramenta já estará disponível para o uso dos produtores

Uma ferramenta que promete organizar e fortalecer a irrigação no Brasil está prestes a ser lançada pelo Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Irrigação. Segundo o secretário Miguel Ivan, o modelo já está desenhado e a perspectiva para o lançamento do "selo azul" é o próximo mês de dezembro.

"As discussões sobre a certificação estão bem avançadas. Na outra semana, por exemplo, iremos levantar o tema em um seminário. Pretendemos saber dos irrigantes o que eles precisam de fato", afirmou Miguel Ivan.

Os benefícios do selo atingirão diretamente o setor produtivo. Com ele, o agricultor passará a ter menores taxas de juros e o aumento de prazos de financiamentos bancários, como o Plano Agrícola e Pecuário (MAPA), o Plano Safra da Agricultura Familiar (MDA) e os fundos constitucionais.

"Pretendemos aumentar a velocidade de concessão de crédito, além de reduzir a burocracia e a regulamentação, criando assim o menor custo possível para o proprietário", garantiu Miguel Ivan.

A certificação de projetos de irrigação está prevista na Política Nacional de Irrigação - Lei nº 12.787 de 11/01/2013. O -Selo Azul' é a primeira etapa rumo à organização do setor produtivo que utiliza a técnica. A certificação é considerada uma iniciativa essencial para que todos os demais agentes de desenvolvimento possam atuar de forma direcionada.

"Essa demanda é de décadas e o governo trabalha justamente para transformar essa vontade em realidade", ressaltou Ivan. De acordo com ele, o governo busca com a certificação gerar informação precisa sobre os irrigantes no país, com o intuito de possibilitar a melhor definição das políticas públicas.

Adesão - Para obter o -Selo Azul', o irrigante deverá estar obedecendo a todos os aspectos legais do setor, como o cuidado com o meio ambiente, a devida gestão de pessoas e o uso adequado e mais eficiente da água. Ao cumprir todos os itens, o agricultor passará a ter o "certificado de conformidade". "Buscamos com isso ampliar a área de irrigação no Brasil, o que é estratégico para o Ministério da Integração Nacional", concluiu o secretario Miguel Ivan.


Nova certificação "Selo Azul" buscará fortalecer a irrigação brasileira

AVISO: I Seminário Nacional sobre Transferência de Gestão de Perímetros Públicos de Irrigação

I Seminário Nacional sobre Transferência de Gestão de Perímetros Públicos de Irrigação

Integração Nacional promove seminário para debater perímetros públicos de irrigação

Evento reunirá especialistas, técnicos e irrigantes em Brasília, nos dias 12 e 13 de novembro

Com o objetivo de cumprir o que determina a nova Política Nacional de Irrigação - Lei de Irrigação nº. 12.787, sancionada em janeiro de 2013 -, o Ministério da Integração Nacional promoverá, nos dias 12 e 13 de novembro, o I Seminário Nacional sobre Transferência de Gestão de Perímetros Públicos de Irrigação. "Importantes avanços foram conquistados na área, contudo, não há um modelo definido que atenda a todos os perímetros em operação hoje", explicou o organizador do seminário, Antônio Carvalho Feitosa.

O evento ocorrerá no Ministério da Integração Nacional, em Brasília, e irá reunir técnicos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), especialistas da área, representantes de estados e municípios, além de organizações de irrigantes. Os participantes vão discutir os desafios e as estratégias para a transferência de gestão dos perímetros públicos de irrigação.

Atualmente, o governo estadual, por meio dos órgãos vinculados - Dnocs e Codevasf -, é o responsável pela manutenção e a gestão da água nesses locais. De acordo com o secretário Nacional de Irrigação, Miguel Ivan, "alguns perímetros já estão maduros e suficientes para que os próprios irrigantes locais tomem conta da estrutura". A transferência busca reduzir o custo do governo e criar oportunidade para que se invista em outras regiões. "Ao invés de onerar a máquina pública com serviços administrativos, repassaríamos para aqueles perímetros que já tenham disponibilidade a gestão dessa infraestrutura", esclarece Ivan.

Segundo ele, o governo trabalha de forma a definir um modelo mais eficiente e que traga mais benefícios para os produtores irrigantes. "O Seminário será voltado para debater com pessoas que atuam na ponta e que são dos perímetros irrigados, o melhor caminho e a política para concebermos um modelo de emancipação dos distritos de irrigação", explicou Ivan.

O encontro vai explorar os diversos aspectos que envolvem a gestão dos perímetros de irrigação, como questões do marco legal, desafios da agricultura irrigada, gestão da infraestrutura de uso comum, regularização fundiária, atendimento às condicionantes ambientais, modernização de sistemas de irrigação e exposição de casos de gestão de perímetros.

Fonte: Ministério da Integração Nacional (MI)

Integração Nacional promove seminário para debater perímetros públicos de irrigação



PROGRAMAÇÃO DO EVENTO

Integração Nacional promove seminário para debater perímetros públicos de irrigação
 

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