Córregos estão praticamente secos e dificultam a irrigação das lavouras. Secretaria de Agricultura prevê perda em torno de 20% na safra.
Em São Paulo, a situação está cada vez mais crítica por causa da falta de chuva. Muitas culturas foram prejudicadas e nem os sistemas de irrigação dão conta do trabalho.
Chuva artificial é o único jeito de molhar a terra, mas dura pouco. O agricultor Sebastião Tobias mostra a bomba que manda água para irrigar a plantação. Ela fica a beira de um córrego, onde normalmente a água tem meio metro de profundidade, mas agora este número está bem mais baixo. O cano que capta água fica praticamente fora do curso d’água e em muitos pontos, o córrego está praticamente seco.
A vazão diminuída permite apenas aguar um pedaço da horta, o resto foi abandonado. Cerca de 2 mil pés de abóboras serão perdidos.
Na lavoura de café também estão sendo colhidas as consequências do verão mais seco dos últimos 30 anos.
A Secretaria de Agricultura já prevê perda em torno de 20% na safra de São Paulo e nem os engenheiros agrônomos sabem mais o que fazer.
Fonte: Globo Rural
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