O Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Irrigação, promoveu, no dia 29 de março, o Seminário “Culturas alternativas para lotes familiares localizados em projetos públicos de irrigação de interesse social”. O evento, que foi realizado na sede da Codevasf, em Brasília (DF), contou com a participação de técnicos da pasta e de empresas ligadas ao setor, como a Codevasf e a Embrapa Semiárido.
O presidente da Companhia, Guilherme Almeida, participou da abertura dos trabalhos. Acompanhado do secretário nacional de Irrigação, Ramon Flávio Gomes Rodrigues, e de outras autoridades, Guilherme Almeida deu boas-vindas aos participantes, ressaltando a importância do evento. “A discussão desta temática é relevante, tendo em vista a contribuição dos projetos públicos de irrigação para o desenvolvimento regional, com a geração de emprego e renda”, afirmou.
O Seminário foi composto de palestras com técnicos e especialistas, além de debates. Vários assuntos foram discutidos no evento, como “A importância da diversificação de culturas nos projetos públicos de irrigação do Nordeste”; “Pastagens e forragens irrigadas como opções de incremento na renda dos pequenos produtores”; “Programa de Pequenos Projetos Ecossociais”; “Apoio às oportunidades de mercado de fruticultura”, e outros.
Como parte da programação, foi apresentada a palestra “Processo de organização dos pequenos produtores – uma experiência de sucesso (experiência da Codevasf)”, apresentada por representante da Manga Brasil (Projeto Maniçoba – Juazeiro-BA).
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CERTIFICADOS EMITIDOS
Participante Palestrante


Obs. Os certificados foram enviados por e-mail para os diferentes participantes e palestrantes
AGENDA
PROPOSITIVA DO SEMINÁRIO
O Seminário reuniu um grande
grupo de pesquisadores, profissionais e empresários que atuam de forma direta
ou indireta com o tema.
Esta união de interessados pelo
tema em um único dia gera uma expectativa de continuidade da discussão e a
criação de uma agenda de trabalho que possibilite a efetivação de ações
concretas no futuro.
Para suprir estes anseios, o
Ministério da Integração Nacional propõe ações que visam o desenvolvimento de
culturas alternativas para os pequenos produtores dos projetos públicos de
irrigação, tendo como público principal, mas não único, os projetos de
irrigação eminentemente sociais.
Listamos as principais
atividades que serão desenvolvidas ou coordenadas pela Secretaria Nacional de
Irrigação voltadas ao desenvolvimento de culturas alternativas para os pequenos
produtores dos projetos públicos de irrigação de interesse social.
1º- Realização de
palestras/seminários técnicos para os pequenos produtores dos projetos públicos
de irrigação. Nesses eventos serão levados pesquisadores e empresários aos
locais onde existe possibilidade de implementação de culturas alternativas. O
objetivo desses eventos é mostrar as possibilidades de diversificação de renda ao
produtor, difundindo tecnologias, e estabelecer, quando possível, uma opção de
comercialização da produção.
2º- Reunião de trabalho com a
Embrapa Semiárido para definição de parcerias para difusão de culturas e
técnicas alternativas nos projetos públicos de irrigação.
3º- Reunião com a Embrapa
Agroindústria Tropical para definição de parcerias para difusão de culturas e
técnicas alternativas nos projetos públicos de irrigação.
4º- Reunião com a CEPLAC para
verificação de possíveis parcerias para difusão das novas tecnologias de
produção de cacau irrigado.
5º- Prospecção de áreas
passíveis de implementação de projetos piloto de culturas alternativas.
Identificadas estas áreas, serão estimuladas parcerias que queiram assumir tais áreas com o objetivo de difundir
tecnologia e disseminar novas possibilidades de renda ao pequeno produtor.
6°- Reunião
com instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural nos Estados com
projetos de irrigação eminentemente sociais para a definição de parcerias para
a difusão de culturas alternativas para implantação nos projetos em questão.
7º-
Identificação de áreas já cultivadas com as culturas apontadas no Seminário
para realização de visitas técnicas pelos produtores. Os órgãos parceiros e a
própria SENIR podem programar visitas de produtores com vistas à difusão das
tecnologias.
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