O Rio Grande do Sul vai receber um incentivo expressivo para sua
produção agrícola. O estado gaúcho terá investimentos de R$ 187 milhões
para a criação de três perímetros de irrigação - Canal Jaguari, Canal
Taquarembó e Arambaré, que abrangem 42.650 hectares. Os recursos serão
disponibilizados pelo Programa Mais Irrigação, lançado em 13/11 - pelo Ministério da Integração Nacional.
Entre os municípios nos quais se encontram os perímetros contemplados no Mais Irrigação estão Arambaré, Lavras do Sul, Rosário do Sul e Dom Pedrito. A expectativa é de que o programa possa criar, no Rio Grande do Sul, aproximadamente 19 mil empregos, beneficiando cerca de 70 mil pessoas.
O Programa Mais Irrigação visa contribuir para superar a pobreza extrema e promover o crescimento sustentável de todo o Brasil. Estão previstos investimentos na estruturação de cadeias produtivas da agricultura irrigada por meio de parcerias público-privadas, desenvolvendo a economia regional de forma sustentável, gerando mais emprego e renda, e levando mais alimentos de qualidade para a mesa dos brasileiros.
O investimento total está estimado em R$ 3 bilhões, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Outros R$ 7 bilhões devem ter origem na iniciativa privada. Além do Rio Grande do Sul, o Mais Irrigação vai atuar em 15 estados: Alagoas, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Paraíba, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Roraima, Sergipe e Tocantins.
São 538 mil hectares de projetos com vocação para a produção de biocombustíveis, fruticultura, leite, carne e grãos, que irão incluir os agricultores familiares na cadeia produtiva, garantindo mercado, assistência técnica e preço justo.
Além de investimentos no Mais Irrigação, o Ministério da Integração Nacional tem quatro projetos que envolvem ações para a construção, ampliação e recuperação de barragens no Rio Grande do Sul.
A barragem Passo da Ferraria fará aproveitamento hidroagrícola das águas do rio de mesmo nome para áreas aptas à prática de irrigação, eliminando o risco de perdas ou reduções nas safras. Além disso, propiciará o abastecimento humano das cidades de Dom Pedrito e Rosário do Sul, no sudoeste rio-grandense.
A barragem do Rio Soturno terá uma área beneficiada de 13.700 hectares, no município de Júlio de Castilhos, na região central do Estado. Com a consolidação do projeto, o objetivo é desenvolver a cultura arrozeira, já tradicional na área. Outro beneficio será o controle de cheias das zonas baixas do Rio Soturno.
No projeto da barragem de São Sepé, localizado entre os municípios de São Sepé e Formigueiro, a infraestrutura de irrigação na cultura do arroz será beneficiada. O objetivo é superar os problemas de déficits hídricos para suprimento de lavouras situadas nas várzeas do rio São Sepé. A área total a ser beneficiada é de 24.325 hectares.
A barragem do Arroio Estancado, localizada no município de Sarandi, no noroeste do Estado, apresenta terreno com condições favoráveis para a implantação de um reservatório e permitirá a irrigação de uma área de aproximadamente 3.500 hectares de culturas como milho, soja ou hortigranjeiros, assim como a já conhecida produção arrozeira da região.
Fonte: Ministério da Integração Nacional
Fonte: Atlas Brasileiro de Desastres Naturais - UFSC
Baixe aqui o Atlas Rio Grande do Sul
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Entre os municípios nos quais se encontram os perímetros contemplados no Mais Irrigação estão Arambaré, Lavras do Sul, Rosário do Sul e Dom Pedrito. A expectativa é de que o programa possa criar, no Rio Grande do Sul, aproximadamente 19 mil empregos, beneficiando cerca de 70 mil pessoas.
O Programa Mais Irrigação visa contribuir para superar a pobreza extrema e promover o crescimento sustentável de todo o Brasil. Estão previstos investimentos na estruturação de cadeias produtivas da agricultura irrigada por meio de parcerias público-privadas, desenvolvendo a economia regional de forma sustentável, gerando mais emprego e renda, e levando mais alimentos de qualidade para a mesa dos brasileiros.
O investimento total está estimado em R$ 3 bilhões, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Outros R$ 7 bilhões devem ter origem na iniciativa privada. Além do Rio Grande do Sul, o Mais Irrigação vai atuar em 15 estados: Alagoas, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Paraíba, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Roraima, Sergipe e Tocantins.
São 538 mil hectares de projetos com vocação para a produção de biocombustíveis, fruticultura, leite, carne e grãos, que irão incluir os agricultores familiares na cadeia produtiva, garantindo mercado, assistência técnica e preço justo.
Além de investimentos no Mais Irrigação, o Ministério da Integração Nacional tem quatro projetos que envolvem ações para a construção, ampliação e recuperação de barragens no Rio Grande do Sul.
A barragem Passo da Ferraria fará aproveitamento hidroagrícola das águas do rio de mesmo nome para áreas aptas à prática de irrigação, eliminando o risco de perdas ou reduções nas safras. Além disso, propiciará o abastecimento humano das cidades de Dom Pedrito e Rosário do Sul, no sudoeste rio-grandense.
A barragem do Rio Soturno terá uma área beneficiada de 13.700 hectares, no município de Júlio de Castilhos, na região central do Estado. Com a consolidação do projeto, o objetivo é desenvolver a cultura arrozeira, já tradicional na área. Outro beneficio será o controle de cheias das zonas baixas do Rio Soturno.
No projeto da barragem de São Sepé, localizado entre os municípios de São Sepé e Formigueiro, a infraestrutura de irrigação na cultura do arroz será beneficiada. O objetivo é superar os problemas de déficits hídricos para suprimento de lavouras situadas nas várzeas do rio São Sepé. A área total a ser beneficiada é de 24.325 hectares.
A barragem do Arroio Estancado, localizada no município de Sarandi, no noroeste do Estado, apresenta terreno com condições favoráveis para a implantação de um reservatório e permitirá a irrigação de uma área de aproximadamente 3.500 hectares de culturas como milho, soja ou hortigranjeiros, assim como a já conhecida produção arrozeira da região.
Fonte: Ministério da Integração Nacional
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Estudo sobre os efeitos da seca no RS ano 2004/2005 - Global Agricultural Monitoring Project (NASA, USDA, FAS, Maryland University) |
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